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Diário nunca lançado orienta a 1ª mostra dedicada a Leonilson nos EUA

By Silas Martí

"Leonilson usa a autobiografía como um projeto em que os limites da realidade e da ficção se perdem", diz a curadora e diretora da artes visuales da Americas Society Gabriela Rangel. 

Numa vitrine da Americas Society, umas tantas quadras ao norte do arranhacéu mais famoso de Manhattan, está exposta essa quase ficção de um artista que se tornou superlativo nos últimos tempos.

O diário obsessivo, ás vezes fantasioso, que ele ditou a um gravador, transformado depois de sua morte num amontoado de páginas fotocopiadas por amigos, quase não chama a atenção nessa primeira exposição dedicada só a ele nos Estados Unidos...

"Ele usa a autobiografia como um projeto em que os limites da realidade e da ficção se perdem", diz Gabriela Rangel, que organiza a mostra...

"Não há nenhum tipo de filtro aqui", diz Rangel, a curadora. "Ele é um artista que expõe sua vida privada para falar da vida privada dos demais. Já passou da hora de contextualizar sua obra a partir disso, que é algo que os artists de hoje estão fazendo...."

Leia o artigo completo aqui.

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